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Agilidade lembra o que? Frameworks ágeis

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Para falar sobre ferramentas ágeis precisamos conversar sobre aprendizado e modelo mental, ou seja, o que era antes não é mais, pelo menos neste universo de mudanças onde sentimos que nunca estamos alimentados de conhecimento o suficiente, considerando que conhecimento vem da experiência do outro, que tomamos emprestado.

E aquela palavrinha terrível do dia a dia “desconforto”, para acompanharmos a velocidade das mudanças, vamos sentir muito isso, a primeira sensação é de incompetência e até uma certa ignorância, e nada mais é “não saber que não sabemos”, logo em um segundo momento quando abrimos nossa mente a aprender e nos sentimos confusos, frustrados e com medo, pois passamos a “saber que não sabemos”, depois quando aumentamos nosso nível de consciência e realizar o aprendizado vemos que “sabemos que sabemos”.

Toda essa teoria nos explica como funciona o nosso aprender, e para entender sobre ferramentas precisamos desmistificar que existe uma fórmula mágica que sai da cartola e que cabe como uma luva para sua necessidade, seu projeto ou seu negócio.

Para mergulhar nesse universo de agilidade, velocidade e assertividade precisamos nos preparar, nos adaptar, viver as experiências e por fim colher os benefícios.

Sei que é um pouco contraditório falar em aprendizado como primeira abordagem nesse artigo ao invés de ir direto para a prática das ferramentas, vamos deixar mais claro. Você deve desenvolver suas próprias soluções é esse o novo mindset, esse é o mergulho para nadar de braçada e ter sucesso dos seus projetos.

É importante dizer que você vai se sentir desconfortável em algum momento, porém não existe ensinar, só existe aprender, então seja protagonista dos seus processos, e crie, inove e realize.

Estamos vivendo um momento de transição, em uma condição mais dinâmica, nos adaptando a essa ruptura social e uma nova cultura, o que força as pessoas a serem mais flexíveis, porém levar para prática é um desafio crescente, ainda vivemos em um modelo industrial em inúmeros aspectos, apesar desta nova forma de conexão.

Eu, nós e todos

Toda essa complexidade fica mais fácil de entender se olharmos para o diagrama de redes de Paul Baran. Você conhece?

Diagrama de redes de Paul Baran

Apesar de ter sido uma descoberta para resolver um problema de comunicação enfrentado no período de guerra, essa imagem ilustra de uma maneira muito simples como o mundo evoluiu.

Observando a primeira imagem à esquerda é possível fazer uma analogia muito interessante olhando para o indivíduo e os sistemas de governo, eram sua única ligação, para lá ia parte do que colhia e de lá vinham as cobranças. Levaria anos para ocorrer uma mudança e ainda mais tempo para que fosse implementada.

Podemos da mesma forma fazer a relação da segunda imagem com os modelos de comunidades que perduraram até os anos 90; haviam chefes, as comunidades se comunicavam entre si, a velocidade era lenta e a distância era mais um empecilho para a chegada da informação.

Nesse modelo já tínhamos nações formadas, padrões de governo e até indústrias. A analogia ainda pode ser aplicada às relações de trabalho e governo, poder centralizador, quem manda e quem é mandado.

Se observarem a imagem, é como se fosse uma malha esticada formando uma teia de tecido. A malha de comunicação criada, torna as informações compartilhadas a nível mundial, não há limites, distância, território, crença ou cultura que limitem seu compartilhamento.

O mundo é pequeno demais para o seu tamanho

O melhor produto, a melhor marca, o sistema mais veloz, o transporte mais barato, o ensino mais eficaz, o ambiente ideal, essas foram coisas que por muitos anos estiveram nas mãos de poucos e hoje estão ao alcance de todos.

O mundo anseia inovação, simplicidade, tecnologia, menores custos, inteligência, eficiência e agora por eficácia.

A informação é compartilhada, a inovação vem de projetos colaborativos, a tecnologia está ao alcance, mas precisa de pessoas qualificadas para operar, a inteligência individual foi substituída por uma inteligência de grupo e a pergunta que não quer calar é: Consegue se virar sozinho na malha?

Frameworks

Existem inúmeras metodologias, elas trazem o ágil na comunicação, praticidade, adaptabilidade, flexibilidade e alinhamento de expectativas e colaboração, por meio da co-criação.
São muitas as vantagens:

  • Criar engajamento no seu time;
  • Reduzir os riscos de erros, aumentando consequentemente o resultado;
  • Economia de recursos;
  • Agilidade e eficiência na execução e entrega;
  • Desenvolvimento de pessoas respirando a cultura de colaboração e trazendo inovação para o seu espaço.

Então esteja pronto para deixar o seu dia a dia mais ágil, quer conhecer as ferramentas e aprender a customizá-las e ver seu impacto na prática, acompanha a InSelf Ted para conhecer mais sobre frameworks ágeis.

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