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Novidades tão velhas

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Mutação, velocidade, atualização, flexibilidade e assertividade, essas são características do mundo hoje. Não é mais aquele discurso do Balboa dizendo que a vida vai te bater forte e que você precisa levantar tantas vezes quantas cair, agora não dá para ficar levando a mesma pancada. Não é mais sobre teimar em levantar, é sobre se preparar e não cair.

Cenário atual

O cenário atual é cruel e mostra com certa clareza o que acontece com quem fecha os olhos para o novo. Por isso que fizemos essa analogia, as mudanças mais profundas que podem ser feitas são aquelas que fazemos de dentro para fora, aquela velha e atual mensagem deixada por Sun Tzu: 

Processos de terapia, coaching, eneagrama, sessões de mentoria tem sido cada mais utilizadas por pessoas que buscam se desenvolver e desbloquear a parte do seu cérebro que está cheia de crenças limitantes. Você pode até achar que é perfeito e que tudo isso é balela, a gente sabe que tem muita gente foda por aí, mas quem sabe que é foda só é, não se acha.

Quem já assistiu “Nada Ortodoxa”, pode perceber como as coisas que a gente aprendeu podem limitar a nossa visão de mundo, mas não se engane, ver os outros é sempre mais fácil do que olhar para dentro de nós mesmos.

Olhando para dentro da gente

Um processo de auto desenvolvimento é a viagem mais longa que alguém possa percorrer. Geralmente evitada com a desculpa de falta de tempo, ausência de lembranças do passado e pelo medo de enfrentar suas dores mais profundas. Aquilo que te transforma verdadeiramente está mais ligado com você do que com o que acontece fora.

Vamos deixar alguns exemplos de como a falta de se conhecer pode afetar seus resultados. São exemplos de padrões, então esteja disposto a olhar com empatia e estabeleça analogias sempre que possível:

– Lembro de não ter privacidade na minha infância: o fato de se sentir invadido pode levar pessoas a se fecharem dentro de si mesmas e evitarem o contato com o mundo, tornando-se pessoas racionais e frias.

– No passado me recordo que precisei ser forte, aprendi que fraqueza é sinônimo de derrota: crianças que sentiram que não tinham outra opção a não ser mostrar que eram fortes são menos sensíveis, pouco racionais e com atitudes mais agressivas na fase adulta. Geralmente mal compreendidos e julgados como ogros.

– Eu pedia as coisas para meus pais e eles nunca davam, quando atendiam era sempre o que meu irmão queria: quem sentiu que seus desejos não eram atendidos nunca, se transformam em pessoas sem aspirações, sempre vão mais pelo que os outros querem, sentem extrema dificuldade em tomar decisões.

– Lembro que sentia muito medo. Medo de ser agredido sem ter feito nada, medo das atitudes das pessoas que tinham autoridade, não me senti protegido: pessoas que sentiram muito medo na infância tem seus níveis de ansiedade muito acima da média, com uma visão voltada ao risco, podem se tornar mais paranóicas e com dificuldade de andar para frente.

– Lembro que a palavra sucesso sempre esteve presente desde pequeno, estudar para ter sucesso, carreiras de sucesso, sempre tive um objetivo atrás do outro: pessoas que sentiram o mundo dessa forma são mais flexíveis e assertivas, porém tem dificuldade de sentir prazer real pelo que fazem, o que importa é o fim, e quando acaba se perdem precisando começar outra coisa para sentir que será reconhecido pela nova tarefa.

– Lembro que eu era a queridinha do papai, fazia tudo o que eles queriam, era amada por isso: pessoas que se sentiram amadas pelo que ofereciam como ajuda se tornam adultos com o radar voltado ao outro. Podem ainda se tornar orgulhosos e com dificuldades de reconhecer suas reais necessidades.

– Me senti abandonado, sem assistência e sem amor: pessoas que sentiram o abandono na infância têm em comum a melancolia, podem ter casos de depressão e até borderline, mais simples do que parece eles percebem prazer na dor. Em um nível médio de desenvolvimento de personalidade são muito profundas, criativas e emocionais.

– Eu procurei ser sempre perfeito, o fato de ter alguém na família que ganhava mais atenção que sempre foi injusto: a busca pela perfeição se torna uma verdadeira obsessão, um julgamento em relação aos outros, como se quisesse consertar o que está errado nas pessoas e nas coisas. Pensamentos como: não posso perder tempo, certo e errado, negar o prazer fazem pessoas com esse perfil serem mais rígidas. Tal rigidez pode chegar ao nível de transferir isso para o corpo físico através de dores nas juntas, nas costas, cabeça e frequente compressão do maxilar.

– Eu só tenho lembranças boas da minha infância: uma estratégia mental de quem é muito otimista, tanto que nega qualquer dor. Pessoas assim geralmente são superficiais e detestam rotina no trabalho, adoram uma festinha e se alimentam do prazer evitando qualquer sofrimento.


De forma muito resumida e superficial a gente deu alguns exemplos para tornar mais real a mensagem que a gente deseja transmitir e claro que esses foram alguns exemplos de padrões de como alguém sentiu. 

OBS: não julgue como os outros sentem ou sentiram, apenas procure entender.

É bem verdade que não é possível dar nada a quem não deseja receber, mas se você quer se desenvolver temos o START.

O mundo tem se transformado muito, tem exigido que a gente acelere o aprendizado e nesse aspecto queremos deixar mais uma vez a seguinte mensagem: não vemos as coisas como são, as vemos como somos, ou ainda a nossa preferida: da minha janela só eu consigo ver.

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